COMBO: Bomba + Motor + Selo Mecânico
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Ele é para que deseja aprender sobre as bombas centrífugas, desde de sua concepção, a interligação com o motor elétrico e parte da vedação industrial, principalmente, selos mecânicos.
Compõem o combo:
1) Bombas Centrífugas: Concepção, manutenção e operação
2) Motores Elétricos de Indução Trifásico
3) Vedação Industrial com Foco em Selo Mecânico
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Nesse combo estão inclusos os seguintes cursos:
1) Curso Online: Bomba Centrífugas: Concepção - Manutenção - Operação
2) Motores Elétricos de Indução Trifásicos
3) Curso Online: Vedação Industrial com Foco em Selo Mecânico
Conforme escopo abaixo:
BOMBAS CENTRÍFUGAS: CONCEPÇÃO-MANUTENÇÃO-OPERAÇÃO
1. Classificação, Tipos e Características das Bombas
1.1. Definição de Bombas
1.2. Classificação das Bombas
1.2.1. Bombas hidrostáticas
1.2.2. Bombas hidrodinâmicas
2. Classificação das Bombas Centrífugas
2.1. Classificação Quanto à Orientação do Eixo-Rotor
2.1.1. Bombas Horizontais
2.1.2. Bombas Vertical
2.2. Classificação Quanto à Configuração Mecânica ou Suporte
2.2.1. Rotor em balanço ou Cantilever
2.2.1.1. Bombas Monobloco
2.2.1.2. Bombas Mancalizadas
2.2.2. Rotor entre mancais
2.2.3. Vertical Suspensa
2.3. Classificação Quanto ao Número de Rotores
2.3.1. Bombas simples-estágios
2.3.2. Bombas multi-estágios
2.4. Classificação Quanto As Conexões de Sucção e Descarga
2.4.1. Axial ou End
2.4.2. Vertical ou Top
2.4.3. Horizontal ou Side
2.5. Classificação Quanto ao Tipo de Rotor
2.5.1. Rotor Fechado
2.5.2. Rotor Aberto
2.5.3. Rotor Semi-Aberto
2.6. Classificação Quanto a Norma Utilizada na Fabricação
2.6.1. Bombas ANSI
2.6.2. Bombas API
3. Projeto de Uma Bomba Centrífuga
4. Componentes de Uma Bomba Centrífuga
4.1. Rotor
4.2. Caixa Espiral, Voluta ou Corpo Espiral
4.3. Difusor
4.4. Eixo e Luva
4.5. Anéis e Placas de Desgaste
4.6. Caixa de Selagem
4.6.1. Vedação por Gaxetas
4.6.2. Vedação por Selo Mecânico
4.6.3. Acoplamento Magnético
4.6.4. Hermética
4.7. Suporte ou Caixa de Mancais e Mancais
4.8. Vedação da Caixa de Mancal
4.8.1. Retentores
4.8.2. Protetor de Mancal Tipo Labirinto
4.8.3. Protetor de Mancal Tipo Magnético
4.8.4. Protetor de Mancal Tipo Selo Mecânico
4.9. Acoplamentos
4.9.1. Acoplamentos Rígidos
4.9.2. Acoplamentos Flexíveis
5. Forças Atuantes em Bombas Centrífugas
6. Identificação de Bombas Centrífugas
7. Funcionamento de Bombas Centrífugas
7.1. Princípio de Funcionamento
7.2. Curvas Características
7.2.1. Diagrama H versus Q (Altura Manométrica versus Vazão)
7.2.2. Diagrama NPSH versus Q (NPSH versus vazão)
7.2.3. Diagrama Ph versus Q (Potência Hidráulica versus vazão)
7.3. Perdas de Carga e Sua Influência
7.4. Curva do Sistema e o Ponto de Operação de Bombas Centrífugas
7.5. BEP Best Efficient Point ou Ponto de Máxima Eficiência
7.6. O que é Cavitação
7.7. Altura Geométrica de Sucção e NPSH - Conceito de bombas afogadas e bombas não afogadas
8. Montagem e Instalação de Bombas Centrífugas
8.1. Montagem de Bombas Centrífugas vista explodida
8.2. Balanceamento de Bombas Centrífugas
8.3. Alinhamento - Desalinhamento
8.4. Transporte de Bombas Centrífugas
8.5. Instalação em Campo de Bombas Centrífugas
8.6. Tubulações de Sucção e de Recalque
9. Operação de Bombas Centrífugas
9.1. Procedimentos de Partida
9.2. Procedimentos após Partida
9.3. Procedimento de parada
9.4. Escorvamento de Bombas Centrífugas
10. Manutenção de Bombas de Centrífugas
10.1. Conservação
10.2. Inspeções de Campo
10.3. Manutenção Preditiva
10.4. Manutenção Preventiva
10.5. Manutenção Corretiva
10.6. Inspeções em Oficina e Reparo de Componentes
10.6.1. Corpo Espiral
10.6.2. Rotor
10.6.3. Eixo
10.6.4. Anéis de Desgaste
10.6.5. Luva Protetora
10.6.6. Suporte de Mancal
10.6.7. Difusor
10.6.8. Itens de Troca Obrigatória
10.6.9. Instalação e Substituição de Gaxetas
10.6.10. Instalação e Substituição de Selos Mecânico
10.6.11. Testes de vazamento em selos mecânicos
11. Problemas Mais Comuns
11.1. Sem descarga líquida a partir da bomba
11.2. Descarga líquida insuficiente
11.3. Pressão Insuficiente
11.4. Picos de Desempenho
11.5. Consumo Excessivo de Energia
11.6. Selo Mecânico vaza excessivamente
MOTORES ELÉTRICOS DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS
1. Introdução aos Motores Elétricos de Indução Trifásicos
1.1. O Que é Motor Elétrico
1.2. Classificação dos Motores Elétricos
1.2.1. Motores de Corrente Alternada (CA)
1.2.1.1. Motores Síncronos
1.2.1.2. Motores Assíncronos ou de Indução
1.2.2. Motores de Corrente Contínua (CC)
2. Características Construtivas dos Motores Elétricos por Indução
2.1. Estator
2.2. Rotor
2.3. Dimensões dos Motores Elétricos
2.4. Formas Construtivas Normalizadas
2.5. Pintura
3. Conceitos Fundamentais
3.1. Conjugado (C) ou Torque
3.2. Potência Mecânica (Pmec)
3.3. Potência Mecânica do Motor Elétrico
3.4. Potência Elétrica do Motor Elétrico (Pel)
3.5. Fator de Potência (FP)
3.6. Relação entre Potência e Conjugado
3.7. Rendimento do Motor Elétrico
3.8. Sistema de Corrente Alternada
3.8.1. Sistema de Corrente Alternada Monofásico
3.8.2. Sistema de Corrente Alternada Trifásica
3.9. Ligações nos Sistemas Trifásicos Estrela - Triângulo
3.10. Campo Magnético Girante
3.11. Velocidades ou Rotações e o Escorregamento
3.11.2. Rotação ou Velocidade do Motor (n)
3.11.3. Rotação ou Velocidade Síncrona (ns)
3.11.4. Escorregamento (s)
3.11.5. Conjugado do Motor Elétrico
4. Características da Rede de Alimentação
4.1. Sistema de Alimentação
4.2. Ligações
4.3. Frequência
4.4. Sentido de Rotação
4.5. Métodos de Partida
4.5.1. Partida Direta
4.5.2. Partida Estrela-Triângulo
4.5.3. Partida Série-Paralelo
4.5.4. Partida com Chave Compensadora
4.5.5. Partida Eletrônica por Soft-Starter
4.5.6. Partida com Inversor de Frequência
5. Características da Aceleração
5.1. Curva Característica do Motor
5.2. Categorias de Motores
5.3. Momento de Inércia
5.4. Tempo de Aceleração
5.5. Regime de Partida
6. Características em Regime de Trabalho
6.1. Elevação de Temperatura
6.2. Vida Útil do Motor
6.3. Classe Térmica do Motor
6.4. Fator de Serviço (FS)
6.5. Tipos de Dispositivos de Proteção Térmica
6.5.1. Termo-Resistência PT-100
6.5.2. Termistores (PTC e NTC)
6.5.3. Termostatos
6.5.4. Protetores Térmicos
6.6. Regimes de Serviço
6.6.1. Regime de Serviço S1: Contínuo
6.6.2. Regime de Serviço S2: de tempo limitado
6.6.3. Regime de Serviço S3: Intermitente periódico
6.6.4. Regime de Serviço S4: Intermitente periódico com partidas
6.6.4. Regime de Serviço S5: Intermitente periódico com frenagem elétrica
6.6.4. Regime de Serviço S6: Contínuo periódico com carga intermitente
6.6.4. Regime de Serviço S7: Contínuo periódico com frenagem elétrica
6.6.4. Regime de Serviço S8: Contínuo com mudança periódica carga x rotação
6.6.4. Regime de Serviço S9: Com variação não periódica carga x rotação
6.6.4. Regime de Serviço S10: Com cargas constants distintas
6.6.4. Regime de Serviço: Especiais
6.7. Potência Nominal
7. Características do Ambiente
7.1. Influência da Altitude
7.2. Ambientes Agressivos
7.3. Ambientes Perigosos
7.4. Grau de Proteção dos Motores
7.5. Ambientes Com Atmosfera Explosiva
7.5.1. Área de Risco
7.5.2. Atmosfera Explosiva
7.5.3. Classificação das Áreas de Risco
7.5.3.1. Classes e Grupos das Áreas de Risco
7.5.3.2. Tipos de Proteção do Invólucro
7.5.4. Equipamentos para Áreas de Risco
7.5.5. Equipamentos de Segurança Aumentada
7.5.6. Equipamentos à Prova de Explosão
7.6. Resistência de Aquecimento
8. Placa de Identificação
9. Acionamento de Motores Elétricos de Indução Trifásico
9.1. Partida Direta
9.1.1. Corrente de Partida
9.1.2. Conjugado de Partida
9.1.3. Formas de Instalação para Partida Direta
9.1.4. Vantagens e Desvantagens da Partida Direta
9.2. Partida Estrela-Triângulo
9.2.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.2.2. Componentes para a Partida Estrela-Triângulo
9.2.3. Vantagens e Desvantagens
9.3. Partida Compensadora
9.3.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.3.2. Componentes para a Partida Compensadora
9.3.3. Vantagens e Desvantagens
9.4. Partida com Chave Soft Starter
9.4.1. Corrente e Conjugado de Partida
9.4.2. Funcionamento da Soft Starter
9.4.3. Vantagens e Desvantagens
9.5. Partida com Inversor de Frequência
9.5.1. Funcionamento do Inversor de Frequências
9.5.1.1. Controle Escalar
9.5.1.2. Controle Vetorial
9.5.2. Tipos de Cargas
9.5.3. Dimensionamento do Inversor de Frequência
9.5.4. Vantagens e Desvantagens
10. Principais Tipos de Motores Elétricos de Indução
10.1. Motor W22
10.2. Motor Wmagnet
10.3. Motor Well
10.4. Motor Wwash
10.5. Motor Wmining
10.6. Motor Roller Table
10.7. Motofreio
10.8 Motor Bomba Monobloco
10.9 Motor para Redutores de Velocidade
10.10 Motor à prova de explosão
10.11 Motor não Acendível
10.12 Motor com Refrigeração a Água - Water Cooled
11. Manutenção de Motores Elétricos
11.1. Introdução
11.2. Instruções Básicas
11.2.1. Instruções Gerais
11.2.2. Fornecimento
11.2.3. Armazenagem
11.3. Instalação
11.3.1. Aspectos Mecânicos
11.3.1.1. Fundações
11.3.1.2. Tipos de Bases
11.3.1.3. Alinhamento
11.3.1.4. Acoplamento
11.3.2. Aspectos Elétricos 1
11.3.2.1. Sistema de Alimentação
11.3.3. Entrada em Serviço
11.3.3.1. Exame Preliminar
11.3.3.2. Partida Inicial
11.3.3.3. Funcionamento
11.3.3.4. Desligamento
11.4. Manutenção
11.4.1. Limpeza
11.4.2. Lubrificação
11.4.2.1. Intervalos de Lubrificação
11.4.2.2. Qualidade e Quantidade de Graxa
11.4.2.3. Instruções para Lubrificação
11.4.2.4. Substituição de Rolamentos
11.4.2.5. Especificação de Rolamentos por Tipo de Motor
11.4.3. Recomendações Gerais
11.5. Falhas em Motores Elétricos
11.6. Danos em Enrolamentos de Motores Elétricos de Indução
11.6.1. Motores Trifásicos
11.6.2. Motores Monofásicos
VEDAÇÃO INDUSTRIAL COM FOCO EM SELO MECÂNICO
1. Introdução aos Equipamentos Rotativos
1.1. O que são equipamentos rotativos
1.2. Principais tipos de empresas que operam fluidos
1.3. Principais tipos de equipamentos rotativos presentes nas indústrias de um modo geral
2. Vedações Mais Usadas em Equipamentos Rotativos
2.1. Importância da vedação e seus principais tipos
2.2. As Juntas
2.2.1. Definição de juntas
2.2.2. Materiais usados em juntas
2.2.3. Especificação de juntas
2.3. Os Anéis O ou "O-Rings"
2.3.1. Definição de anel Ó ou "O-Ring"
2.3.2. Extrusão ou Mordidas de anéis O - Anéis Anti Extrusão
2.3.3. Materiais mais usados em anéis O e suas características
2.3.4. Especificação de anéis O
2.4. Os Retentores
2.4.1. O que são retentores
2.4.2. A influência da pressão
2.4.3. O que é e a importância da velocidade periférica
2.4.4. Ábaco da velocidade periférica
2.4.5. Excentricidades
2.4.6. Parâmetros de montagem de retentores
2.4.7. Tipos Mais Comuns de Retentores
2.5. Os Isoladores de Mancal Tipo Labirinto
2.5.1. Conceito
2.5.2. Aplicações e características
2.5.3. Tipos mais comuns
2.5.4. Especificações técnicas
2.5.5. Exemplo de aplicação
2.6. Isolador de Mancal tipo Magnético
2.6.1. Conceito e características
2.6.2. Tipos mais comuns
2.6.3. Especificações técnicas
2.7. Equipamentos isentos de vazamento
2.7.1. Equipamentos herméticos
2.7.2. Equipamentos de acoplamento magnético
3. Gaxeta de Compressão
3.1. O que é gaxeta
3.2. Como funciona uma gaxeta
3.3. Materiais usados em gaxetas
3.4. Formas construtivas das gaxetas
3.5. Lubrificantes
3.6. Procedimento para especificação de gaxetas
3.7. Aplicações das gaxetas
3.7.1. Válvulas
3.7.2. Equipamentos Rotativos
4. Selos Mecânicos Úmidos
4.1. Introdução aos Selos Mecânicos
4.1.1. Revisão importância da vedação
4.1.2. Revisão equipamentos rotativos
4.1.3. Evolução das vedações
4.1.4. Desenvolvimento dos selos mecânicos
4.1.5. Componentes básicos de um selo mecânico
4.1.5.1. Faces de vedação
4.1.5.2. Estojo
4.1.5.3. Elemento elástico
4.1.5.4. Acionamentos do selo mecânico
4.1.6. Resumo da concepção de um selo mecânico
4.2. Funcionamento de um selo mecânico
4.2.1. O que é película interfacial ou filme de líquido
4.2.2. Selo mecânico tem vazamento residual?
4.2.3. Selo mecânico versus mancal de deslizamento
4.2.4. Funções da película interfacial
4.2.5. Fontes de geração de calor no selo mecânico
4.2.6. Selo mecânico trabalhando a seco
4.3. Tipos e classificações de selos mecânicos
4.3.1. Quanto a forma construtiva
4.3.1.1. Selo mecânico componente
4.3.1.2. Selo mecânico cartucho
4.3.2. Quanto a quantidade de selos instalados no equipamento
4.3.2.1. Selo mecânico simples
4.3.2.2. Selo mecânico duplo
4.3.2.3. Selo mecânico múltiplo
4.3.3. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos simples
4.3.3.1. Selos mecânicos internos
4.3.3.2. Selos mecânicos externos
4.3.4. Quanto a disposição de montagem: Selos mecânicos duplos
4.3.4.1. Selos mecânicos tandem ou em série
4.3.4.2. Selos mecânicos face a face
4.3.4.3. Selos mecânicos costa a costa
4.3.4.4. Importância ou relevância da disposição de montagem
4.3.5. Quanto a movimentação da vedação secundária
4.3.5.1. Selos mecânicos "pusher”
4.3.5.2. Selos mecânicos "não-pusher"
4.3.6. Quanto ao fator de balanceamento
4.3.6.1. O que é fator de balanceamento
4.3.6.2. Selo mecânico balanceado
4.3.6.3. Selo mecânico não-balanceado
4.3.7. Quanto a reversibilidade da pressão
4.3.7.1. Selos mecânicos não-autobalanceados
4.3.7.2. Selos mecânicos autobalanceados
4.3.7.3. Relevância ou importância do autobalanceamento
4.4. Especificação de selos mecânicos
4.4.1. Parâmetros necessários para especificação de um selo mecânico
4.4.2. Materiais mais usados para as "faces de vedação" e suas características
4.4.3. Materiais mais usados como vedações secundárias
4.4.4. Efeito da temperatura na escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.5. Efeito da compatibilidade química para a escolha dos materiais usados no selo mecânico
4.4.6. Fator pressão -velocidade periférica
4.5. Dimensionamento de selos mecânicos - Principais grandezas calculadas
4.6. Importância da transferência de calor para o funcionamento do selo mecânico
4.7. Importância da termodinâmica para o funcionamento do selo mecânico
4.8. Montagem de selos mecânicos
4.8.1. Montagem de selos mecânicos componentes
4.9. Montagem de selos mecânicos cartuchos
5. Planos ou Sistemas Auxiliares de Selagem
5.1. Introdução aos Planos de Selagem
5.1.1. O que são planos de selagem
5.1.2. Parâmetros para a escolha do plano de selagem
5.1.3. Padronização dos planos de selagem
5.1.4. Equivalências entre as normas API, ANSI e ISO
5.2. O que é "flush" ou "flusing"?
5.3. O que é "quench"?
5.4. Classificação dos Planos de Selagem Conforme a Codificação API
5.4.1. Planos código 1: Objetivo de circulação com fluidos limpos
5.4.1.1. Plano 01 - Circulação integral
5.4.1.2. Plano 11 - Recirculação da descarga
5.4.1.3. Plano 12 - Recirculação da descarga com filtro
5.4.1.4. Plano 13 - Recirculação com inversa
5.4.1.5. Plano 14 - Recirculação da descarga com retorno
5.4.2. Planos código 2: Objetivo de refrigeração e com fluidos com alta temperatura
5.4.2.1. Plano 02 - Câmara para circulação de fluido refrigerante
5.4.2.2. Plano 21 - Recirculação com trocador de calor
5.4.2.3. Plano 22 - Recirculação com trocador de calor e filtro
5.4.2.4. Plano 23 - Circuito fechado com trocador de calor
5.4.2.5. Plano 24 - Recirculação com trocador de calor e retorno
5.4.2.6. Plano 21 versus plano 23
5.4.3. Planos código 3: Objetivo de lubrificação e com fluidos abrasivos
5.4.3.1. Plano 31 - Separador Ciclônico
5.4.3.2. Plano 32 - Injeção de Fonte Externa
5.4.4. Planos código 4: Objetivo de refrigeração e lubrificação com fluidos abrasivos e com alta temperatura
5.4.4.1. Plano 41 - Separador ciclônico com trocador de calor
5.4.5. Planos código 5: Objetivo de aumentar a segurança com fluidos perigosos
5.4.5.1. Plano 51 - Selo simples com barreira
5.4.5.2. Plano 52 - Selo duplo não pressurizado
5.4.5.3. Plano 53A - Selo duplo pressurizado com reservatório
5.4.5.4. Plano 53B - Selo duplo pressurizado com acumulador hidráulico
5.4.5.5. Plano 53C - Selo duplo pressurizado com pistão diferencial
5.4.5.6. Comparação entre o plano de 52 e plano 53A
5.4.5.7. Plano 54 - Injeção de fonte externa
5.4.6. Planos código 6: Objetivo de manipulação das emissões com fluidos em geral
5.4.6.1. Plano 61 - Conexões para escorvamento e drenagem
5.4.6.2. Plano 62 - Conexões para lavagem e limpeza
5.4.7. Planos código 7: Objetivo de fluido barreira para gases
5.4.7.1. Plano 71 - Barreira de gás - Opcional
5.4.7.2. Plano 72 - Barreira de gás não-pressurizado
5.4.7.3. Plano 74 - Barreira de gás pressurizado
5.4.7.4. Plano 75 - Drenagem de condensado
5.4.7.5. Plano 76 - "Vent" de vazamento não-condensado
5.4.8. Plano não previsto na normal - Caixa selo
6. Introdução aos DGS ou Dry Gas Seal ou Selos a Gás Secos
6.1. O que são e como funcionam os selos a gás ou selos sem contato
6.2. Aplicações dos DGS
6.3. Aplicações da tecnologia DGS em bombas
6.4. Plano de selagem aplicados aos selos a seco - Plano 74
Objetivos do Curso
Certificado
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Ele é assinado pelo engenheiro responsável e traz a relação de todos os conteúdos abordados durante o curso.
Este curso tem carga horária de:
50
Horas
APOSTILA EXCLUSIVA
EXERCÍCIOS PRÁTICOS
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MÓDULOS
CERTICADO
50
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AULAS
FÁCIL DIDÁTICA
Bônus Especial
Acervo de materiais da Engenharia e Cia
Bônus 01:
Você também terá acesso a todo o nosso acervo de materiais escritos, como apostilas, apresentações, entre outras, não só da disciplina, mas de diversos outros temas.
Bônus 02:
Conheça o Professor do Curso
Esse treinamento foi elaborado e é ministrado pelo engenheiro mecânico Micelli Camargo.
Além de possuir MBA Executivo em Marketing pela FGV e Especialização em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela Uniderp.
Se formou em janeiro de 2005 e iniciou a carreira como Engenheiro de Vendas e Aplicações, tendo atuado em diversas áreas, tais como, turbinas hidráulicas, máquinas de corte CNC "a plasma", "a laser" e "a jato de água", também com compressores a parafusos e centrífugos.
Por mais de 11 anos atuou na área de vedação industrial e equipamentos rotativos onde atuava constantemente com a aplicação de selos mecânicos, bem como equipamentos industriais, como bombas centrífugas, bombas de deslocamento positivo, trocadores de calor, reatores e o principal acionador, os motores elétricos, tanto na parte de especificação de bombas e selos mecânicos, como em treinamentos técnicos sobre vedações industriais e também em estudos de causa raiz de quebra de equipamentos, daí a sua experiência em bombas centrífugas, bombas em geral e selos mecânicos.
Paralelamente, vem atuando com docência, desde do seu primeiro ano de faculdade. Desde então, são mais de 23 anos de experiência como professor, tendo atuado no ensino médio, ensino técnico e faculdade de engenharia mecânica.
Em 2016 criou o canal Engenharia e Cia no Youtube que vem crescendo e se tornou a empresa de mesmo nome.
Seguindo sua vocação, atualmente dedica-se integralmente a Engenharia e Cia, criando e ministrando cursos onlines e treinamentos corporativos, dos mais variados temas de engenharia mecânica, além de atuar com consultorias e assessoria.
Principal responsável pelas publicações da página Engenharia e Cia no Linkded In, hoje com mais de 102.000 seguidores.
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