Hoje vamos continuar falando das BOMBAS PERISTÁLTICAS mais especificadamente dos MANGOTES, mas antes, gostaria de receber nosso conteúdo via whats?
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BOMBA É TUDO IGUAL! É o que a gente mais ouve.
Quem diz isso, muito provavelmente não tem conhecimento técnico específico de engenharia ou prático que lhe dê base para uma avaliação mais detalhada.
Em relação às bombas peristálticas ou bomba de mangotes, como também são chamadas, existem dois pontos básicos que difereciam, significativamente, no funcionamento e no desempenho entre os fabricantes.
Um deles é relacionado ao mancal e a outra em relação à mangueira.
Hoje iremos nos ater às mangueiras.
O mangote é o elemento que sofrerá todo o esforço durante o bombeamento.
Ele sofre compressão pelas sapatas que deslizam ao longo do seu comprimento. Assim, essas mangueiras estão sujeitas a fadiga e ao desgaste por abrasão.
É aqui que está a diferença que faz toda a diferença.
O processo de fabricação das mangueiras é fundamental para que ela tenha uma vida útil adequada, seja no emprego de materia primas corretas e a tecnologia empregada, como é o caso das mangueiras utilizadas pela Watson-Marlow - Brasil nas mangueiras da bomba Bredel.
As múltiplas camadas reforçadas de nylon conferem alta durabilidade o que aumento o tempo de utilização das mangueiras, reduzindo o tempo de máquina parada, o que justifica facilmente o maior custo de aquisição que elas tem.
Além disso, essas mangueiras são usinadas o que aumenta a precisão de montagem e de compressão dos mangotes, evitando vazamentos e, adicionamento, reduzindo o atrito entre o mangote e as sapatas.
Todos esses detalhes juntos conferem uma durabilidade significativamente maior ao conjunto bomba/mangote.
Para conferir mais detalhes dessa mangueira CLIQUE AQUI.
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